sábado, 7 de maio de 2016

poema nu

meu corpo nu
tarde da minha vida

 o sol na pele
o sal na boca
o suor na cama
(existência retorcida
e falha
e talhada de dores)

 meu corpo luta
tarda mas não 

 falha
(talha
na vida ardida
uma espiral de sucedimentos
- a história)

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