segunda-feira, 15 de novembro de 2010

poema no. 33

as dores
hei de tê-las

por ora
apenas o desejo de parar
e doer

até o mundo voltar a se mover

2 comentários:

  1. Bacana seus poemas,gostei muito,sao bem simples e diretos...

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  2. Obrigado pela visita, Davi. Tem sido dificil posta-los todo dia, pela falta de pc, desde o assalto, mas regurlamente vou postando-os retroativamente.

    Grande abraço.

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