quinta-feira, 31 de março de 2011

poema no. 168

fotografar com olhos alheios
à realidade

alheios a tudo o
mais

e
assim
trazer a realidade
uma outra realidade
distante distante
marginal

fotografar mais o menos

fotografia épica

quarta-feira, 30 de março de 2011

poema no. 167

estar louco
é prestar atenção em tudo
e em nada

é dar tanta atenção a tudo
que o sonho parece real

(quem disse não fui eu
foi o professor de psicologia social)

segunda-feira, 28 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

poema no. 162

o que é a poesia
diante da fome que está para matar 1 bilhão de pessoas em todo o mundo

 a poesia
alimentado leitor
não é nada

não é nada para mais de 1 bilhão de pessoas
não é nada porque não lhes pode oferecer nada
que as mantenha vivas

e não estou colocando maslow na história

mas é que poesia dá fome

Capitão América

Não é uma propaganda
   Capitão América é talvez o símbolo maior da propaganda ideológica.

   Um herói vestindo a bandeira dos EUA, defendendo os ideais estadunidenses, batizado de "América" (mas eles não são imperialistas...) publicado num meio de comunicação de massa.
   Aí, isso chega no México e vende a rodo,chega no Brasil, e vende a rodo, chega no mundo todo, e vende a rodo. E ninguém contesta. Por que?
Porque não há como. Tudo é feito a partir de teorias de comunicação, as mesmas usadas em publicidade, para que não haja reflexão crítica diante daquilo. Da mesma forma que não contestamos aquele palhaço imbecil vestido de amarelo, diante da exploração de milhares de adolescentes ganhando uma miséria, não contestamos o herói estadunidense que salva o mundo a partir dos ideais estadunidenses, como se qualquer outra cultura não fosse o suficiente para o seu povo.
   E, é este personagem, que chegará em breve aos cinemas. É mais um filme para a lista "Este esboçador não assistirá".
   Abaixo, você não vê o trailer, o cartaz, nem nada.
   Veja aqui mais um título da lista.

O projeto artístico de Abraham Palatnik

pintura de luz
   Abraham Palatnik é um artista.

   Ele criou a arte cinética. E veja só, quando fez o curso técnico em motores de explosão, em Israel, em 1942, queria um emprego com vistas na imensa demanda que havia para a reforma e conserto de tanques de guerra.
   Anos mais tarde, de volta ao Brasil, depois de ter estudado arte também em Israel conhecer Mário Pedrosa e de Nise da Silveira, no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro, rompe com tudo o que havia da forma clássica em sua arte, com o representativo, e parte para a abstração cinética. Uma arte que se move. Uma arte Heráclitica. Uma arte luminosa.

quinta-feira, 24 de março de 2011

poema no. 161

não tenho visto graça na vida

não que eu não esteja pra viver

mas ela tem estado de morrer

poema no. 160

fiz um poema na minha cabeça
mas só me lembro do começo

     quando acordei
     percebi que devia
     dormir e não ser

o chamei de Kaspar Hauser

terça-feira, 22 de março de 2011

poema no. 159

um prozac
ou dois
(dez dias de prozac
na verdade)

afastam toda tristeza
absurda
             mente triste

quão prosaico
me deixa o prozac

segunda-feira, 21 de março de 2011

poema no. 158

passos
devem
ser
dados

que joguem os passos

poema no. 157

obama é um pacifista
não gosta de bombas
e restrições à liberdade

a não ser aos árabes
em território cubano
(mas são todos
uns terroristas)

domingo, 20 de março de 2011

poema no. 156

pessoas presas
não são vistas

mas existem

elas moram na cadeia
igual que uma criança

na febem

sexta-feira, 18 de março de 2011

poema no. 155

estar em suas cavidades
não é
estar em você

você está
nas suas cavidades
mas não as é

estar nelas
é encontrar você

estar em você
é pensar você

quinta-feira, 17 de março de 2011

poema no. 154

espasmos na pálpebra esquerda
dedos encolhidos
cabeça coçando
pele descamando
vincos entre o peito e a barriga
umbigo triste
dentes ásperos

eis o poeta

e porque poeta

ainda mais asqueroso do que se possa supor

quarta-feira, 16 de março de 2011

poema no. 153 ou Cest't la vie

paçoca
amendoim
torrado
salgado
quentinho

paçoca
amendoim
torrado
salgado
quentinho

paçoca
amendoim
torrado
salgado
quentinho

paçoca
amendoim
torrado
salgado
quentinho

e suflair

Minc libera R$ 1,3 milhão para patrocínio de blog

Eu também estaria rindo.
   Meus caros, parece brincadeira de mau gosto, mas não é.

   Nossa grande ministra da cultura Ana de Hollanda, que deve gostar muito, mas muito mesmo, de poesia, aprovou - na "pessoa" do Minc -  um projeto que liberou a captação da módica quantia de R$ 1,3 milhão para o blog "O Mundo Precisa de Poesia" de ninguém menos que Maria Bethânia.
O site terá um vídeo diário, dirigido por Andrucha Waddington, de Maria Bethânia interpretando um poema. Você, caro leitor, conhece algum projeto parecido? (Veja aqui o projeto "um poema por dia").
   Ora, diabos, precisam Maria Bethânia e Andrucha Waddington de dinheiro público para montar um blog? Por que este esboçador tem de pagar cerca de R$ 6 mil (aliás não pagar, pois está inadimplente) para modernizar o esboço de blog, penar para amenizar estes custos minimamente através do famigerado Google AdSense, enquanto alguém que tem o nome "Maria Bethânia", que por si só garante algumas dezenas de vezes o orçamento deste blog, ganha 1,3 milhão de reais num estalar de dedos. 
   Quantos projetos poderiam ser executados com este valor?

   O grande Laerte Asnis (veja aqui quem é ele), indicou a matéria acima.

segunda-feira, 14 de março de 2011

poema no. 151

arrisco
correr
riscos


riscos
aqui e ali e
aqui e aqui

certo
há mais riscos
num quadro de Kandinsky

mas Kandinsky
era poeta

domingo, 13 de março de 2011

poema no. 150

quase tudo
tem preço

quase tudo
é vendido

quase tudo
é comércio

quase tudo
vale grana

quase tudo

A farsa dos Cursinhos Pré-Vestibulares

Ou não deveria ser.
   Este esboçador nunca estudou no Cursinho Poliedro.

   É importante ressaltar. Este esboçador nunca estudou no Cursinho Poliedro.
   A importância desta informação, e a inclusão de um esboço sobre vestibulares neste blog destinado a arte e cultura, se dá pelo seguinte absurdo: o nome deste esboçador consta na relação de alunos do Sistema Poliedro de Ensino aprovados em vestibulares no ano de 2008. Sim, eu, Mauricio de Oliveira Filho, que somente frequentei cursinho durante um mês em 2001, tenho meu nome numa lista de alunos aprovados em vestibulares (PUC-SP 2008 - Comunicação das Artes do Corpo) deste tal Sistema Poliedro de Ensino. Veja a imagem abaixo.


http://www.sistemapoliedro.com.br/noticias/2008/pdf/aprovacoes_14_02.pdf

   Antes de esboçar o caso aqui, fui investigar se não poderia se tratar de um caso de homonomia. A resposta é: não. Somente um Mauricio de Oliveira Filho (eu) foi aprovado no Vestibular 2008 da PUC-SP. Ainda mais em Artes do Corpo. Convenhamos que meu nome não é tão incomum, mas dois Mauricios de Oliveira Filho aprovados no mesmo curso da mesma universidade no mesmo ano seria muita coincidência. Veja:

   É um caso dos mais asquerosos de que tive conhecimento. Em primeiro lugar, é propaganda enganosa. A escola (?) tenta, e deve ter conseguido, enganar possiveis clientes passando a falsa imagem de que contribuiu com a aprovação de vestibulandos que, na verdade, nunca puseram os pés em suas salas de aula.
   Em segundo lugar, é uso indevido de meu nome. Essa empresa ganhou dinheiro usando meu nome. Ora, isso além de imoral é ilegal.
   Pesquisando o caso, descobri que meu pai, Mauricio de Oliveira, passou pelo mesmo, quando foi aprovado na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, no início dos anos 80. Ele disse que "isso é comum". E parece que é mesmo - em fóruns de discussão sobre direito, na internet, mais pessoas reclamam da mesma situação.
   O caso é grave e mostra como a educação neste país tornou-se tão somente mercadoria. A educação é tratada pelos seus gestores como um par de sapatos.
   Este esboçador ainda pensa em que medida legais tomar. Mas estejam certos de que as tomará.

sábado, 12 de março de 2011

poema no. 149 ou mato sem cachorro

os japoneses sofrem
porque estão no japão

na américa latina
ou na áfrica
viveriam felizes
e em paz

mas eles vivem no
japão
(quase todos)

pobres japoneses

Inezita Barroso - Folclorista

Do lado de cá, Violeta sorri de volta.
Inezita Barroso é uma artista.
   Sua imagem está, de modo justo, ligada à apresentação do programa "Viola, minha Viola", da TV Cultura de São Paulo (e TV Brasil no resto do país). Aos mais antigos, canções como Lampião de Gás, Moda da Pinga e Saudade de Matão são referências de seu trabalho. Contudo, é o seu trabalho como folclorista que perpetuará.
   Inezita faz um trabalho de resgate e registro do folclore brasileiro viajando por grande parte do interior do Brasil. Hoje, é Doutora Honoris Causa em Folclore pela Universidade de Lisboa e leciona a disciplina na Unifai e Unicapital.
   Num país que agarrou com unhas ferozes a o rótulo de sociedade de consumo, em que tudo que tem mais de meia hora é velho, o trabalho de Inezita é uma luta que merece apoio e aplausos.
   Abaixo, Inezita canta "Viola Enluarada", de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle.

sexta-feira, 11 de março de 2011

poema no. 148

inezita
é uma bibliotecária

uma vez ela saiu por aí
e leu várias pessoas
e catalogou o que elas tinham a dizer

quase ninguém quis ler

ninguém gosta de ler pessoas
muito menos pessoas pretas e baianas

inezita ficou muito triste
e queimou o seu catálogo

que pena

Música de preto - crime [ATUALIZADO]

MC Leonardo: "A gente parou de ser tocado"
   Não há por estas bandas quem nunca tenha torcido o nariz para aquele carro que passa tocando funk. Contudo, o que vem acontecendo no Rio de Janeiro é algo além disso. E mais grave.

   Em 2008, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou um projeto de lei do então deputado Álvaro Lins. O projeto - agora lei -  criminalizava o baile funk. Além disso, determinava regras para a realização de eventos que apenas os espaços mais "sofisticados" podiam atender. Pondo à margem os clubes localizados na periferia.
   A lei foi aprovada pela seguinte contagem:  69 votos a favor e um contra. O único voto contra foi de Marcelo Freixo, deputado pelo PSOL e que fez denúncias contra Álvaro Lins que levaram à sua cassação e prisão por formação de quadrilha, facilitação de contrabando, lavagem de dinheiro e corrupção ativa. No entanto, a lei segue firme e forte.
   Nas favelas,com isso, o Funk está proibido. Os Bailes Funk só acontecem em horários nos quais a polícia não entra no morro. Levando o Funk definitivamente à marginalização. 
   Nas favelas onde existem UPPs, os bailes foram extintos. As UPPs agem de forma repressora contra qualquer cidadão que esteja ouvindo Funk.

Erotização

   E neste momento, muita gente deve estar pensando: "Ótimo! Tem é que acabar mesmo com essas músicas de putaria, que não têm letra. Aquele batidão!".
   Pois esse foi o argumento usado no início do século passado contra o samba. A música de preto favelado que desceu o morro. Tal como com o Funk, a elite torcia o nariz para o samba por conta de suas letras pouco "sofisticadas" e ritmo sensual - coisa de preto.
   Mas, se o caso for absolutamente a erotização das letras, saiba que isso se dá por um motivo: Indústria Cultural.

Produto caro

   Para além da questão de criminalização do Funk, está a questão da comercialização. Com o tempo, o Funk deixou de ter caráter social para ter caráter sensual. E isso, em si, não chega a ser um grande problema. O problema é o que levou a isso.
   O Funk, nos anos 90, era conhecido por suas letras de cunho social, com denúncias. Com o tempo, estes autores foram desaparecendo das mídias e dando lugar a músicas com letras que rebaixam a mulher à condição de objeto, reproduzem frases homofóbicas etc. E isso por um motivo simples.
   O mercado do Funk é controlado hoje por um cartel, formado por dois empresários: Marlboro e Rômulo. Eles determinam o que toca e o que não toca no mundo do Funk. E foram, justamente eles, que determinaram que o Funk, pra tocar, tem de ser erotizado e machista até onde não der mais.
   Chega a embasbacar os termos do contrato que o cartel impõe: Marlboro cobra 96% do valor, entregando apenas 4% ao artista (ou à dupla), Rômulo cobra 100% dos lucros. Nos shows, ambos ficam com o quase  100% dos lucros. ECADE é fichinha.
   Diante de tudo isso, fica a pergunta: Onde está, neste exato momento, a Ministra Ana de Hollanda, para proteger os autores?

   Abaixo, entrevista com Mc Leonardo, presidente da APAFUNK - Associação dos Profissionais e Amigos do Funk.
  

Leonardo Pereira Mota from FLi Multimídia on Vimeo.

quinta-feira, 10 de março de 2011

poema no. 147

quando
a ideia

quando
ela surge

quando
ela quer

quando
ser tudo

quando
é não ser

quando
agir?

quarta-feira, 9 de março de 2011

poema no. 146

e no fim
a companheira estava certa
a base não está conosco

nem com ninguém

a base tem celular
(cinco seis)
e tevê grande e fina
e computador

a base consome
e é consumida
pelo esgoto que corre nas ruas
alagadas
alagadas

mas isso importa?

quem por deus se importa com direitos perdidos
quando o salário sobe ainda que ofegante
quando o banco empresta a inadimplentes
quando nada importa além do consumo
que sobe e sobe

a base teme
o anticristo
e o antiscristo
somos nós

Veja tudo pelos olhos da Veja.

A não ser que...
   Já nem é tão novo, mas eu descobri há poucos dias que todas as edições de Veja estão disponíveis aqui.
   Este esboçador definitivamente não gosta da Veja. Aliás,este esboçador tem profundo desprezo por essa revista. Não há nada na Veja que não seja reacionarismo, conservadorismo e, em alguns casos, fascismo.
   Ter todas as suas edições disponibilizadas possibilita ver como isso faz parte de sua linha editorial desde o início. A Veja surgiu pouco antes da edição do AI-5, mas é claro como sua linha editorial não é pautada pela censura, mas como ela exalta de bom grado o governo fascista da ditadura. Ela vai além da calar-se pela censura e chega ao elogio à ditadura.
   Alguns trechos chegam a ser ridículos, como:
"O PRESIDENTE NÃO ADMITE TORTURAS"
    Essa frase está estampada assim,em letras garrafais, na capa da edição de 3 de dezembro de 1969. O Presidente em questão é Emílio Garrastazu Médici, o maior facínora que comandou este país e o presidente que endureceu o governo.
   Na edição de 16 outubro de 1968 a Veja dá destaque ao Congresso da UNE em Ibiúna, que foi massacrado pela polícia. Para justificar porque a UNE (ou Ex-UNE, como era tratada,então) não merece existir, o trecho a seguir foi redigido:
"Em todas as manifestações governistas, a presença da UNE era obrigatória, seu representante sentava à mesa de honra e discursava apoiando Goulart. José Serra, um estudante paulista, último presidente da UNE legal, esteve no comício do dia 13 de maio de 1964, na Central do Brasil, no Rio, e na assembléia dos sargentos, no dia 30, no Automóvel Clube da Guanabara. Foram essas posições que causaram dois prejuízos fundamentais à UNE: 1 - ao ser encampada pelo Governo Goulart, a UNE perdeu suas bases, os estudantes se afastaram dela, pois assumira a posição de um partido político e não era mais uma entidade de classe estudantil; 2 - a revolução que depôs Goulart não podia perdoar quem se sentava à sua mesa. "
   Por essas e outras,a Veja é deplorável. Contudo é inegável a contribuição que nos traz a publicações online de suas edições,até para que possamos ter dimensão do desserviço prestado (até hoje) por ela à democracia.

terça-feira, 8 de março de 2011

poema no. 145

cuba é uma ilha
(dos cubanos)
à sua volta
há um mar de capitalismo

ultimamente
a maré vem subindo

"viva!" diz a Veja
"logo venderemos assinaturas a eles"

segunda-feira, 7 de março de 2011

poema no. 144

tanto carnaval faz mal
não é a bebida
tampouco a luxúria

bebida e luxúria até são bons

mas o sentimento de tudo vai bem
quando tudo está por acabar

poema no. 143

na rua barão de petrópolis
certa vez
houve um ato revolucionário

começou na rua marques
na verdade

mas na barão de petrópolis
1026
revolucionários de duas organizações distintas
se uniram e viveram a revolução por dias a fio
e venceram

todos souberam
(ficaram horrorizados
mas souberam)

sábado, 5 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

poema no. 138

a desencarnação
é uma invenção

mas que bela

deixar o mundo
e partir

eu
quando morrer
não irei a lugar algum

apenas findarei

temesse a deus
e um sonho começaria

Funcionários do Minc reagem a Ana de Hollanda

Esse pepino é de sua autoria
   Ana de Hollanda colhe o que plantou. Sua gestão à frente do Ministério da Cultura (Minc) já começou todo estabanado (veja aqui por quê).

   Agora ela deu de limar o Diretor de Direitos Autorais, Marcos Alves de Souza - um dos principais consultores no anteprojeto para a reforma da Lei de Direitos Autorais - o pesadelo de Ana de Hollanda. O Minc tentou dar a Alves outro cargo na diretoria. Ele recusou. Assim, ele foi exonerado do cargo. Em reação a isso, 16 funcionários do Ministério, ligados ao setor, ameaçam pedir demissão.
   Em seu lugar, foi nomeada Marcia Regina Vicente Barbosa, que integrou o Conselho Nacional de Direito Autoral (CNDA). Ela foi integrante da Consultoria Jurídica do Ministério da Cultura, de 2006 a 2010, e integra a Consultoria Geral da União desde maio de 2010. Além disso, Marcia é amiga de Hildebrando Pontes, defensor extremado das teses do Ecad. Ela foi secretária executiva do CNDA quando Hildebrando Pontes foi presidente.
   Marcos Alves de Souza, disse que acha legítimo que a nova direção do Minc escolha pessoas de sua confiança para ocupar os cargos: "É legítimo, da mesma forma que é legítimo que eu não tenha interesse em continuar na equipe da Marcia."
   Ana de Hollanda tem atuado como defensora dos fracos e oprimidos. Defende os autores dos safados que compartilham obras pela internet e coisas assim. Contudo ela o faz sem dizer que os autores que se beneficiam do Ecad são, na verdade, os grandes autores, aqueles que mais recebem. Autores como este esboçador ou qualquer outro pequeno autor, nunca se beneficiou, ou se beneficiará, de Direitos Autorais pelo Ecad ou qualquer coisa que o valha.

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