Não é um mestre, porque ele não se propõe a isso. Não chega a ser um amigo, porque eu não estou à altura. É, antes, um ídolo e, assim, uma meta.Kenji Ota, fotógrafo, professor universitário, pesquisador, foi meu primeiro professor de fotografia. Tive a sorte que Toquinho teve, em ter como professor de violão o Paulinho Nogueira.
Quando se tem um gênio ao lado é urgente reconhecê-lo. Sem a devida urgência, o reconheci.
Kenji pesquisa processos históricos de fotografia. Produz suas emulsões fotosensíveis, produz o seu papel e através de um processo artesanal de revelação, produz fotografias incontroláveis.
Kenji Ota é certamente um dos maiores artistas deste país. E está ali, na Vila Madalena, em Higienópolis, na Lapa, fingindo que não é.
Incrível ler esse post.
ResponderExcluirtive a mesma sensação que você a cerca de Kenji Ota. Tive a oportunidade de ser aluno dele.